Dra. Bruna Brandolini

Manter os níveis de colesterol sob controle é essencial para garantir uma vida longa e saudável. Consultar um médico especialista pode ser o primeiro passo para identificar problemas, prevenir complicações e tratar qualquer alteração nos níveis de colesterol.

Cuide do Seu Colesterol com a Dra. Bruna Brandolini – CRM 13961

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Dra. Bruna Brandolini (CRM ES 13961) é formada pela Faculdade de Medicina em Campos RJ – 2015. Fez residência em Clínica Médica e em Cardiologia. Titulada pela Sociedade Brasileira de Cardiologia e pós-graduada em Nutrologia pela USP – Ribeirão Preto.

Por que tratar o colesterol com a Dra. Bruna Brandolini?

  • Especialização dupla: Como Cardiologista e Nutróloga, a Dra. Bruna oferece uma abordagem integrada para cuidar do seu coração e promover um estilo de vida saudável.
  • Referência no Espírito Santo: Com ampla experiência e reconhecimento, a Dra. Bruna é uma profissional de confiança para tratamentos eficazes e personalizados.
  • Plano sob medida: Cada paciente recebe um atendimento exclusivo, com recomendações que combinam mudanças no estilo de vida e, quando necessário, medicamentos.

Como o tratamento funciona?

  1. Avaliação detalhada: Exames específicos para medir seus níveis de colesterol e identificar fatores de risco.
  2. Acompanhamento constante: Consultas regulares para monitorar sua saúde e ajustar o plano de tratamento.
  3. Orientação nutricional e física: Recomendações personalizadas para uma alimentação balanceada e a prática de atividades físicas adequadas.

Não espere os sinais aparecerem!

O colesterol alto é silencioso, mas pode causar complicações graves como infarto e AVC. Um acompanhamento médico especializado faz toda a diferença na prevenção e no tratamento.

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Entre em contato e marque sua consulta com a Dra. Bruna Brandolini. Cuidar do seu colesterol nunca foi tão simples e eficaz. Garanta uma vida mais saudável e segura. Sua saúde merece o melhor!

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O que é colesterol?

O colesterol é uma substância gordurosa essencial para o funcionamento do corpo. Ele é usado na produção de hormônios, vitamina D e ácidos biliares que ajudam na digestão de gorduras. No entanto, altos níveis de colesterol no sangue podem ser perigosos, especialmente quando não monitorados ou tratados.

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Essa substância é transportada no sangue por lipoproteínas, divididas em duas categorias principais: LDL (lipoproteína de baixa densidade) e HDL (lipoproteína de alta densidade). Cada uma desempenha um papel diferente no corpo e na saúde cardiovascular.

Diferença entre Colesterol Bom e Ruim

Colesterol LDL (“Ruim”):

O LDL, conhecido como colesterol ruim, é responsável por levar colesterol do fígado para as células. Quando em excesso, ele pode se acumular nas paredes das artérias, formando placas de gordura que obstruem o fluxo sanguíneo. Essa condição, chamada aterosclerose, é um fator de risco para doenças como infarto do miocárdio e AVC.

Colesterol HDL (“Bom”)

O HDL é chamado de colesterol bom porque ajuda a remover o excesso de colesterol do sangue, transportando-o de volta ao fígado, onde será eliminado. Altos níveis de HDL são benéficos, pois protegem o coração contra doenças cardiovasculares.

Manter um equilíbrio entre LDL e HDL é crucial para a saúde geral. Um exame de sangue simples pode revelar se os níveis estão dentro do ideal.

Riscos para a Saúde Causados pelo Colesterol Alto

O colesterol alto é muitas vezes silencioso, mas os danos que ele causa podem ser graves. Alguns dos principais riscos incluem:

Aterosclerose:

O excesso de colesterol LDL pode formar placas nas artérias, reduzindo ou bloqueando o fluxo sanguíneo. Isso aumenta o risco de:

  • Infarto do miocárdio (ataque cardíaco);
  • Acidente vascular cerebral (AVC);
  • Doenças arteriais periféricas.

Hipertensão Arterial:

Placas de gordura nas artérias tornam o fluxo de sangue mais difícil, forçando o coração a bombear com mais força, o que pode levar à pressão alta.

Outras Complicações:

Níveis elevados de colesterol também podem estar associados a insuficiência renal, doenças hepáticas e diabetes tipo 2.

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Quais sintomas de colesterol alto?

Normalmente, pessoas com colesterol alto são assintomáticas, por isso é importante pesquisar com exames de rotina para avaliar o perfil lipídico e fazer diagnóstico precoce.

No entanto, em estágios avançados, o acúmulo de placas de gordura nas artérias ou em tecidos periféricos podem manifestar sintomas. Esses sintomas incluem:

  • Depósito de gordura na pele
  • Depósito de gordura no olho ao redor da córnea que se manifesta com um halo esbranquiçados
  • Dor no peito
  • Dor nas pernas ao andar
  • Dor abdominal

Como é feito o diagnóstico?

Solicitação de Exames de Sangue

O principal exame usado no diagnóstico é o perfil lipídico (ou painel lipídico), que mede:

Triglicerídeos: Outro tipo de gordura no sangue, que pode aumentar o risco cardiovascular.

Colesterol Total: Soma do colesterol LDL, HDL e outros tipos de gordura.

Colesterol LDL (ruim): Fator de risco para doenças cardíacas e arteriosclerose.

Colesterol HDL (bom): Protetor contra doenças cardiovasculares.

Os valores de referência para colesterol alto variam dependendo de vários fatores, incluindo a idade do paciente, o risco cardiovascular geral e a presença de condições como diabetes ou histórico familiar de hipercolesterolemia. Após a avaliação medica e a classificação do risco cardiovascular do paciente, será definido a meta alvo do colesterol LDL.

Como tratar colesterol alto?

O tratamento do colesterol alto geralmente envolve mudanças no estilo de vida e, em alguns casos, o uso de medicamentos. Aqui estão algumas abordagens comuns:

1. Orientações dietéticas:

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  • Reduzir o consumo de gorduras saturadas e trans: carnes vermelhas e gordas, manteigas, queijos amarelos e produtos processados.
  • Aumentar o consumo de gorduras saudáveis: Optar por azeite de oliva, abacate, nozes e peixes ricos em ômega-3 (como salmão e sardinha).
  • Consumir mais fibras: Incluir frutas, vegetais, grãos integrais e leguminosas.
  • Limitar açúcar e carboidratos refinados: Evitar doces, refrigerantes e produtos feitos com farinha branca.

2. Atividade Física:

  • Exercício regular: Organização Mundial da Saúde (OMS) recomendam pelo menos 150 a 300 minutos de atividade aeróbica moderada a vigorosa por semana para todos os adultos, incluindo quem vive com doenças crônicas e uma média de 60 minutos por dia para crianças e adolescentes.
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3. Manutenção do Peso:

  • Perda de peso: A obesidade e dislipidemia são condições que, na maioria das vezes, andam juntas. Portanto a perda de peso é fundamental para aqueles que tem obesidade.

4. Evitar Tabaco e Álcool:

  • Parar de fumar: Isso pode melhorar o nível de colesterol HDL.
  • Limitar o consumo de álcool: O consumo em excesso pode aumentar os níveis de colesterol.
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5. Medicamentos:

Em determinados casos, a depender do valor do colesterol e do risco cardiovascular do paciente, torna-se necessário iniciar a medicação de maneira imediata. É importante ressaltar que as mudanças do estilo de vida são muito importantes também para aqueles que tomam a medicação. Alguns exemplos:

  • Estatinas: Atuam na redução da produção hepática de colesterol LDL.
  • Inibidores da absorção de colesterol: Para diminuir a absorção de colesterol no intestino.
  • Inibidores do PCSK9: medicação moderna que atua em receptores de colesterol no fígado.
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6. Monitoramento Regular:

  • É de suma importância fazer exames regulares para o acompanhamento e ajustes de medicação visando as metas de LDL estabelecidas pelo seu médico.

Colesterol alto tem cura?

Depende, se a causa for genética a resposta é NÃO! Na maioria das vezes a medicação deve ser prescrita para a vida toda.

Embora a genética desempenhe um papel significativo na dislipidemia, é essencial observar que o estilo de vida e os fatores ambientais também são importantes. Uma dieta saudável, exercícios regulares e o controle do peso corporal são cruciais para o manejo da dislipidemia, independentemente dos fatores genéticos.

Como prevenir colesterol alto?

1 – Mudanças no estilo de vida: Embora a genética desempenhe um papel importante na dislipidemia, os fatores relacionados ao estilo de vida são importantes para prevenir o colesterol alto, independentemente da genética.

2- Dieta: Uma dieta rica em fibras solúveis, como aveia, chia, linhaça, podem ajudar a diminuir os níveis de colesterol. As fibras solúveis formam soluções viscosas no trato digestivo, o que ajuda a retardar a absorção de glicose, triglicerídeos e colesterol. É importante observar que uma dieta rica em fibras, mas com baixo consumo de calorias e gordura, pode estar associada à diminuição do risco de doenças cardiovasculares ou câncer.

3- Exercício: O exercício é importante para a saúde geral e pode ajudar a aumentar os níveis de colesterol HDL (“bom”). A Diretriz Brasileira de Dislipidemias e Prevenção da Aterosclerose de 2017 recomenda o exercício para ajudar na perda e controle de peso e para o condicionamento cardiovascular.

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4- Dieta Mediterrânea: A dieta mediterrânea, que enfatiza frutas, vegetais, grãos integrais, azeite e peixe, demonstrou melhorar os níveis de lipídios. Um estudo descobriu que a dieta mediterrânea melhorou a lipemia pós-prandial (níveis de lipídios no sangue após uma refeição) em pessoas com diabetes e síndrome metabólica.

5- Dieta Vegetariana: Dietas vegetarianas, que são naturalmente mais baixas em colesterol e gordura saturada, foram associadas a um menor risco de doenças cardíacas. Os vegetarianos tendem a ter melhor controle de peso e pressão arterial e níveis mais baixos de colesterol LDL (“ruim”), o que contribui para seu menor risco de doenças cardíacas.

6- Limitar a ingestão de gordura, especialmente gordura trans: Reduzir o consumo total de gordura, especialmente gordura saturada e trans, pode ajudar a diminuir os níveis de colesterol LDL. Gorduras trans, encontradas em muitos alimentos processados, devem ser evitadas.

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8- Rastreamento e Intervenção Precoce: O rastreamento de lipídios é essencial para identificar indivíduos em risco e permitir intervenções precoces no estilo de vida ou medicamentos. Isso é particularmente importante para indivíduos com histórico familiar de colesterol alto ou doença cardíaca precoce.

7- Gerenciar Condições Subjacentes: Condições como diabetes, hipotireoidismo e síndrome nefrótica podem contribuir para o colesterol alto. O gerenciamento eficaz dessas condições pode ajudar a melhorar os níveis de lipídios.

Por que Consultar um Especialista?

O tratamento do colesterol deve ser personalizado e supervisionado por um médico, que avaliará seus fatores de risco, histórico familiar e condições de saúde. Um especialista pode:

  • Identificar problemas precocemente;
  • Criar um plano de tratamento sob medida;
  • Acompanhar os resultados e ajustar medicamentos ou mudanças no estilo de vida.

Agende sua consulta com um especialista hoje mesmo e dê o primeiro passo para uma vida mais saudável e longe de complicações cardiovasculares. Sua saúde é o seu maior patrimônio!

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SBC-SC / Público em Geral (cardiol.br)

Quando buscar atendimento com o Cardiologista? – Dra. Bruna Brandolini (drabrunabrandolini.com.br)

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