A relação entre o consumo de álcool e a saúde do coração gera muitas dúvidas. Algumas pessoas acreditam que beber uma taça de vinho por dia pode proteger o coração, mas a ciência mostra que a história não é tão simples assim. O álcool pode trazer riscos para a saúde cardiovascular, e é fundamental entender seus efeitos para tomar decisões conscientes sobre o consumo.
Dra. Bruna Brandolini – Excelência em Cardiologia no Espírito Santo
A Dra. Bruna Brandolini é uma renomada cardiologista, pós-graduada em nutrologia. Seu trabalho foca no diagnóstico e tratamento de doenças cardiovasculares, síndrome metabólica e obesidade. Com uma abordagem inovadora e humanizada, ela oferece um cuidado diferenciado, centrado nas necessidades de cada paciente.
Formada pela Faculdade de Medicina em Campos RJ – 2015, fez residência em Clínica Médica e em Cardiologia. Titulada pela Sociedade Brasileira de Cardiologia e pós-graduada em Nutrologia pela USP – Ribeirão Preto.
Reconhecida como uma das melhores cardiologistas do Espírito Santo, Dra. Bruna combina experiência clínica com as mais modernas práticas médicas, proporcionando um atendimento completo e personalizado. Sua missão vai além do tratamento: ela trabalha para restabelecer a saúde e qualidade de vida de seus pacientes, oferecendo orientações precisas e acompanhamento constante.
Se você busca uma consulta de excelência, com atenção individualizada e foco na sua recuperação e bem-estar, Dra. Bruna Brandolini é a escolha ideal para cuidar do seu coração.
Beber álcool faz bem ou mal para o coração?
No passado, algumas pesquisas sugeriram que pequenas quantidades de vinho poderiam ajudar o coração. No entanto, estudos mais recentes indicam que os riscos do álcool superam seus possíveis benefícios. A Organização Mundial da Saúde (OMS) alerta que o álcool está relacionado a diversas doenças, incluindo problemas no coração. Além disso, o consumo frequente pode contribuir para outros fatores de risco, como obesidade e diabetes, que também impactam a saúde cardiovascular.
O álcool e a pressão alta
Beber álcool regularmente pode aumentar a pressão arterial. A hipertensão é um dos principais fatores de risco para doenças como infarto e AVC (derrame). O álcool causa a dilatação dos vasos sanguíneos de forma temporária, mas, com o tempo, pode levar ao endurecimento das artérias e dificultar o controle da pressão arterial. As diretrizes médicas recomendam que pessoas com pressão alta evitem ou reduzam bastante o consumo de bebidas alcoólicas para evitar complicações futuras.
O álcool pode causar arritmias?
O consumo de álcool pode afetar o ritmo do coração, levando a arritmias como a fibrilação atrial. Nessa condição, o coração bate de forma irregular, o que pode aumentar o risco de coágulos sanguíneos e AVC. Estudos mostram que mesmo pessoas sem histórico de problemas cardíacos podem desenvolver arritmias após episódios de consumo excessivo de álcool. Pessoas com predisposição a arritmias devem evitar o álcool para proteger a saúde do coração e reduzir o risco de complicações.
O álcool e a insuficiência cardíaca
A insuficiência cardíaca ocorre quando o coração não consegue bombear sangue de forma eficiente. O consumo excessivo de álcool pode piorar essa condição e até causar um tipo específico de doença chamada cardiomiopatia alcoólica. Nesses casos, o músculo do coração enfraquece, tornando-se incapaz de manter um fluxo sanguíneo adequado para o corpo. Isso pode levar a sintomas como falta de ar, inchaço nas pernas e fadiga constante. A única solução nesses casos é parar de beber completamente para evitar a progressão da doença.
Cada pessoa reage de forma diferente
Os efeitos do álcool variam de pessoa para pessoa. Alguns fatores, como genética, estilo de vida e condições de saúde, influenciam a forma como o organismo reage à bebida. Enquanto algumas pessoas podem metabolizar o álcool sem grandes impactos, outras podem desenvolver problemas de saúde mesmo com um consumo moderado. Além disso, o álcool pode interagir com medicamentos, reduzindo sua eficácia ou aumentando os riscos de efeitos colaterais.
O que é mais seguro: reduzir ou parar de beber?
Para quem quer manter o coração saudável, o ideal é evitar o álcool ou consumi-lo com muita moderação. O conceito de “moderação” pode variar, mas, em geral, significa não ultrapassar uma dose por dia para mulheres e até duas doses para homens. No entanto, algumas diretrizes sugerem que não há nível seguro de consumo, e pessoas com histórico de doenças cardíacas devem considerar evitar o álcool completamente.
Converse com um profissional de saúde
Cada pessoa tem uma história de saúde única. Por isso, antes de tomar decisões sobre o consumo de álcool, o ideal é buscar orientação de um cardiologista ou nutrólogo. Eles podem avaliar seu estado de saúde e ajudar a fazer escolhas que protejam seu coração. O acompanhamento profissional é essencial para entender os riscos específicos de cada indivíduo e traçar um plano de cuidados personalizado.
Se você tem dúvidas sobre como o álcool pode afetar sua saúde cardiovascular, agende uma consulta com um especialista. Cuidar do seu coração hoje é garantir mais qualidade de vida no futuro!
Leia também:
O Efeito do Estresse na Saúde do Coração – Dra. Bruna Brandolini